Teu texto me tocou como tocam as cartas que nunca foram enviadas, aquelas que a gente escreve pra aliviar o que ainda pulsa, mesmo quando já parece passado.
Esse amor que fica, mesmo quando tudo diz que já foi, às vezes se transforma em uma espécie de abrigo interno.
Um lugar onde a gente volta pra lembrar quem foi, o que sentiu e como ainda é capaz de amar com intensidade.
Talvez por isso ainda doa.
Talvez por isso ainda viva.
Teu relato é poesia crua, confissão sem escudo, e, justamente por isso, tão bonito.
Nem todo amor precisa virar “nós” pra ser verdadeiro.
Às vezes, o mais sincero deles é aquele que viveu só na gente, mas que nos ensinou a sentir fundo e olhar com mais ternura pra própria alma.
Você não está sozinha.
E obrigado por ser coragem em forma de palavra.
Que essa escrita siga sendo liberdade, e que, aos poucos, também seja cura.
Obrigada pelo seu comentário e tomara msm que aos poucos seja cura 🤍
E no fundo do nosso coração, ainda esperamos o nosso primeiro amor
Sim…
Teu texto me tocou como tocam as cartas que nunca foram enviadas, aquelas que a gente escreve pra aliviar o que ainda pulsa, mesmo quando já parece passado.
Esse amor que fica, mesmo quando tudo diz que já foi, às vezes se transforma em uma espécie de abrigo interno.
Um lugar onde a gente volta pra lembrar quem foi, o que sentiu e como ainda é capaz de amar com intensidade.
Talvez por isso ainda doa.
Talvez por isso ainda viva.
Teu relato é poesia crua, confissão sem escudo, e, justamente por isso, tão bonito.
Nem todo amor precisa virar “nós” pra ser verdadeiro.
Às vezes, o mais sincero deles é aquele que viveu só na gente, mas que nos ensinou a sentir fundo e olhar com mais ternura pra própria alma.
Você não está sozinha.
E obrigado por ser coragem em forma de palavra.
Que essa escrita siga sendo liberdade, e que, aos poucos, também seja cura.
Com carinho e escuta,
Alex Lima
Silêncio Bonito 🍂